DIA DAS MÃES
Sim... Rogo a Deus, paz e vida longa
Para todas as mães desta sofrida terra
Mas, sem esquecer aquela mãe pelos anos carcomida
Sofrendo pelo filho que perdeu na guerra
E a enfermidade deste outro já quase sem vida
Ela ao pé do seu leito, de si mesma esquecida
Chorando de dor... Seu coração de mãe não erra;
Muitas mães transbordam de alegria
Com tudo que o filho em tenra idade apronta
Aquelas outras amanhecem o dia
A porta da prisão assim que o sol desponta
Para ver o filho amado
Ali confinado
Por motivos que ela nem faz conta;
O amor pelas mães enriquece as lojas
Onde os filhos lhes compram o presente pioneiro
Já na casa de outras mães o filho chora
E elas com eles choram o desespero
De não ter o alimento necessário
A panela vazia, o coração cheio de amor e solitário
No fogão só cinzas fogo apagado e sem braseiro;
E hoje as mães recebem muitos abraços
Carinhos e beijos de modo ardente
Bem podiam retribuir em orações
Hoje... Neste dia somente
Em benefício das mães que vivem em constante luta
Sem lamentar o cansaço da labuta
E a orar pelos filhos de forma permanente;
Se me perguntares: Onde estão essas mães que não se vê,
Andando nas ruas, nas praças, em qualquer parte?
Responderei: Como operárias ou domésticas
O tempo não lhes dá chances de compras e desta arte
Vivem no silêncio do anonimato, no trabalho honrado
Conduzindo no regaço do coração o filho amado
Finalmente te digo: Mãe assim existe em toda parte!
Diante de tanta solidariedade às mães
Venho hoje prestar também minha homenagem
A mãe cujo filho lhe enriquece a alma
Mas, lembrando também nesta postagem
A amargura do coração materno que entristecida
Foi pelo filho abandonada e esquecida
Não sabe onde anda, qual é sua paragem;
Sim... Rogo a Deus, paz e vida longa
Para todas as mães desta sofrida terra
Mas, sem esquecer aquela mãe pelos anos carcomida
Sofrendo pelo filho que perdeu na guerra
E a enfermidade deste outro já quase sem vida
Ela ao pé do seu leito, de si mesma esquecida
Chorando de dor... Seu coração de mãe não erra;
Muitas mães transbordam de alegria
Com tudo que o filho em tenra idade apronta
Aquelas outras amanhecem o dia
A porta da prisão assim que o sol desponta
Para ver o filho amado
Ali confinado
Por motivos que ela nem faz conta;
O amor pelas mães enriquece as lojas
Onde os filhos lhes compram o presente pioneiro
Já na casa de outras mães o filho chora
E elas com eles choram o desespero
De não ter o alimento necessário
A panela vazia, o coração cheio de amor e solitário
No fogão só cinzas fogo apagado e sem braseiro;
E hoje as mães recebem muitos abraços
Carinhos e beijos de modo ardente
Bem podiam retribuir em orações
Hoje... Neste dia somente
Em benefício das mães que vivem em constante luta
Sem lamentar o cansaço da labuta
E a orar pelos filhos de forma permanente;
Se me perguntares: Onde estão essas mães que não se vê,
Andando nas ruas, nas praças, em qualquer parte?
Responderei: Como operárias ou domésticas
O tempo não lhes dá chances de compras e desta arte
Vivem no silêncio do anonimato, no trabalho honrado
Conduzindo no regaço do coração o filho amado
Finalmente te digo: Mãe assim existe em toda parte!
Escrito em parceria, por Vicente Almeida e Valdênia Almeida
08/05/2016
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